quinta-feira, 31 de agosto de 2023

LUDISMO

 Mais do que um movimento, o Ludismo foi uma organização secreta do início do século 19 na Inglaterra. Era formado por trabalhadores têxteis que temiam que as máquinas substituíssem o trabalho humano. Seu auge ocorreu entre 1811 e 1816, quando os integrantes organizaram uma rebelião na região de Nottingham e destruíram máquinas têxteis. Atualmente, o termo ludismo faz referência à oposição à automatização industrial e a novas tecnologias.


O que foi o Ludismo?


a) Um movimento de trabalhadores que defendiam a maquinização e industrialização da Inglaterra.

b) Uma organização secreta de trabalhadores têxteis que destruíam máquinas por diversão.

c) Um grupo de trabalhadores que buscavam alternativas empregatícias para os trabalhadores.

d) Um movimento de trabalhadores têxteis que temiam que as máquinas substituíssem o trabalho humano.

e) Um movimento de trabalhadores que lutavam por melhores condições de trabalho nas fábricas

terça-feira, 29 de agosto de 2023

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

Inteligência artificial reconfigura a lógica de funcionamento da sociedade”:Ninguém é obrigado a entender como a inteligência artificial (IA) funciona, mas todo mundo precisa saber como lidar com ela. Por muitos motivos; entre eles, o de não se deixar enganar pela própria tecnologia e o de não se tornar obsoleto no mercado de trabalho.


Qual é um dos motivos mencionados no texto para a importância de se compreender e lidar com a inteligência artificial (IA)?


a) Prevenir a manipulação pela própria tecnologia e manter-se relevante no mercado de trabalho.

b) Dominar os detalhes técnicos da IA para sua criação.

c) Evitar o uso da tecnologia de IA na sociedade.

d) Garantir que a IA nunca se torne obso

POBREZA

 

Defino sociologia como coragem: a pobreza, presente no mundo desde sempre, constatada por estatísticas e, até mesmo, centro de políticas públicas para amenizá-la em várias regiões. Essa opção da sociedade é saudável e necessária para nos apontar os problemas e sua gravidade, tentando solucioná-los eventualmente. Mas simplesmente levantar dados não é fazer sociologia, embora esse diagnóstico tenha função de alerta e de base para a reflexão. Sociologia é coragem de indagar e denunciar a respeito do processo de reprodução da pobreza; seus efeitos na distribuição de poder na sociedade; as razões da exclusão desses setores da agenda política voltada a discuti-la; o descaso e/ou a repressão às mobilizações sociais que a denunciam, e, ainda, a desqualificação ou perseguição aos intelectuais que a tomam por objeto de reflexão crítica. Disponível em: <https://outraspalavras.net/descolonizacoes/desnudar-o-poder-numa-sociedade-violenta/>. Acesso em 28 ago. 2023.


De acordo com o autor, qual é uma característica essencial da sociologia em relação à pobreza?


a) Fornecer estatísticas precisas sobre a pobreza em diferentes regiões.

b) Questionar e denunciar o processo de reprodução da pobreza, suas consequências na distribuição de poder, a exclusão política, a repressão às mobilizações sociais e a perseguição a intelectuais que a criticam.

c) Desenvolver políticas públicas para mitigar a pobreza.

d) Fornecer soluções imediatas para resolver os problemas da pobreza.

e) A sociologia como coragem é uma forma de fuga da realidade

ÉMILE DURKHEIM

 

No pensamento do sociólogo francês Durkheim (1858-1917), o processo de divisão do trabalho é realizado a partir da interação social que, por sua vez, evidenciam os valores morais em prejuízo dos econômicos. Para ele, os trabalhadores que compartilham dos mesmos valores possibilitam o surgimento da solidariedade.


De acordo com Durkheim, como o processo de divisão do trabalho está relacionado aos valores morais e à solidariedade?


a) A divisão do trabalho enfatiza a competição econômica, resultando em uma solidariedade mecânica.

b) A divisão do trabalho leva à supressão dos valores morais em favor dos interesses econômicos.

c) A divisão do trabalho promove a cooperação entre trabalhadores de diferentes valores, criando solidariedade.

d) A divisão do trabalho é independente dos valores morais e não tem impacto na formação de solidariedade.

e) A divisão do trabalho promove a apego a ideologia da meritocracia

KARL MARX

 

Marx e Engels inscreveram a tese seminal de sua concepção das transformações sociais já nas primeiras páginas do Manifesto Comunista: “A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes.”


De acordo com o Manifesto Comunista de Marx e Engels, qual afirmação reflete a visão central dos autores sobre a história das sociedades?


a) A história é predominantemente moldada por avanços tecnológicos.

b) A história é uma progressão linear de desenvolvimento econômico.

c) A história é uma narrativa de conflitos entre diferentes grupos sociais.

d) A história é uma sequência de eventos isolados sem relação entre si.

e) A história é uma associação de eventos isolados.

MAX WEBER

 

O famoso texto de Max Weber “A ética protestante e o espírito do capitalismo” (1905) é certamente um dos mais mal-compreendidos trabalhos canônicos que é regularmente ensinado, mutilado e reverenciado em universidades mundo afora. Não quero dizer com isso que professores e estudantes são burros, mas que se trata de um texto excepcionalmente compacto que cobre um assunto muito amplo, escrito por um intelectual completo em sua melhor forma. Ele ficaria perplexo de saber que seu texto estava sendo usado como introdução elementar à sociologia para estudantes universitários, ou mesmo crianças em idade escolar. Usamos a palavra “capitalismo” hoje como se o significado fosse evidente, ou como se viesse de Marx, mas esse descaso precisa ser deixado de lado. “Capitalismo” era uma palavra própria de Weber e ele a definiu do modo como achou mais adequado. Seu significado mais geral era simplesmente a modernidade em si: capitalismo era “o poder mais fatídico de nossa vida moderna”. Mais especificamente, ela controlava e gerava a “Kultur moderna”, o código de valores pelos quais as pessoas viviam no Ocidente no século 20, e hoje vivem, podemos acrescentar, em boa parte do mundo do século 21. Então, o “espírito” do capitalismo é também uma “ética”, apesar de que, sem dúvida, o título teria soado um pouco sem graça se tivesse se chamado “A ética protestante e a ética do capitalismo”. Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/externo/2018/06/16/O-que-Max-Weber-quis-dizer-com-o-%E2%80%98esp%C3%ADrito-do-capitalismo%E2%80%99>. Acesso em 28 ago. 2023.


Qual é o ponto principal que o autor do texto enfatiza sobre o trabalho de Max Weber, "A ética protestante e o espírito do capitalismo"?


a) Max Weber era um intelectual incompleto em sua abordagem do tema.

b) O texto de Weber é de fácil compreensão e adequado para crianças em idade escolar.

c) "Capitalismo" era uma palavra originalmente definida por Marx e posteriormente adotada por Weber.

d) O trabalho de Weber é frequentemente mal-entendido e usado de maneira inadequada, apesar de ser um trabalho complexo e abrangente.

e) Segundo Weber, a capitalismo não possui nenhuma associação com a ética do trabalho.

INDÚSTRIA CULTURAL

 

Funk retrata complexidade brasileira e conta história não oficial do país, diz Danilo Cymrot


"É muito curioso isso, porque os críticos do funk também, não raras vezes, dizem que o funk faz sucesso justamente porque a indústria cultural manipula a opinião pública e enfia o funk goela abaixo da população, supostamente porque o funk é um gênero alienado e essa é uma das formas de você alienar a população. O que é um grande preconceito, porque está mais do que demonstrado que o sucesso do funk não vem de cima pra baixo, ele vem de baixo pra cima. Ele surge nos bailes e só depois que o funk já fez muito sucesso, já estourou, é que a indústria cultural vai atrás para tentar se apropriar e tirar uma casquinha. A grande indústria sempre chega atrasada", afirma Cymrot.


De acordo com Danilo Cymrot, qual é a relação entre o funk e a indústria cultural, contrariando um preconceito comum?


a) O funk é um gênero musical que a indústria cultural sempre promoveu desde o início.

b) A indústria cultural manipula a opinião pública para que o funk se torne popular.

c) O sucesso do funk é resultado da influência direta da indústria cultural.

d) O funk emerge de maneira independente nos bailes e ganha popularidade antes de a indústria cultural se interessar por ele.

e) A indústria cultural não tem interesse na exploração comercial do funk.

MAQUIAVEL

 

Em princípios do século XVI, Maquiavel refletiu sobre o problema a partir de suas observações das guerras na Itália, e entendeu que era necessário não apenas profissionalizar a atividade militar, mas também subordiná-la ao Estado. A melhor maneira seria constituir um exército de cidadãos, pois estes lutariam melhor por suas cidades, família e valores do que mercenários, que só lutam por si mesmos. N’O Príncipe, ele sustenta que aqueles que mantêm seus principados com mercenários arriscam-se, pois estes lutam apenas por si. Segundo ele: “se um príncipe fundamenta o seu poder nas armas mercenárias, não o terá jamais sólido nem gozará de segurança, porque os soldados não se lhe afeiçoam, são ambiciosos, indisciplinados e infiéis.” (MAQUIAVEL, 1987, p. 88)


De acordo com Maquiavel, qual é a razão pela qual ele defende a formação de um exército de cidadãos em vez de mercenários?


a) Os cidadãos são mais habilidosos em negociações diplomáticas.

b) Os mercenários são mais leais ao Estado do que os cidadãos.

c) Os cidadãos são mais ambiciosos e indisciplinados do que os mercenários.

d) Os cidadãos lutariam melhor por suas cidades, famílias e valores, ao contrário dos mercenários que só lutam por si mesmos.

e) Os mercenários são mais leais ao Príncipe e, consequentemente, leais ao Estado.

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

MAQUIAVEL

 

Caso mudar o mundo esteja entre as suas resoluções de ano, vale a pena estudar obra de um diplomata florentino que, num livrinho chamado “O príncipe”, afirmou que um governante precisa estar disposto a “atuar contra a palavra dada, contra a caridade, contra a humanidade, contra a religião” se quiser conquistar e manter o poder: Nicolau Maquiavel (1469-1527). De cara, essa sugestão causa algum estranhamento. Afinal, “O príncipe” deu origem ao adjetivo “maquiavélico” (pérfido, ardiloso). Em “O príncipe”, ele escreveu que “em toda Cidade”, encontram-se dois “humores distintos”: o do povo, que deseja não ser comandado e oprimido pelos “Grandes”, e o dos “Grandes”, que desejam comandar e oprimir o povo (e acumular riquezas, é claro). Para Maquiavel, as instituições são republicanas na medida em que são capazes de trazer o humor popular para a cena política. Ele propõe uma democracia que não é meramente formal ao mostrar que é a pressão popular, o conflito entre o povo e os Grandes, que dá força às leis. Obra mais controversa de Maquiavel, “O príncipe” ensina como governantes dotados de virtù são capazes de driblar a fortuna (o acaso, as circunstâncias) e se agarrar ao poder — nem que para isso atentem contra a virtude cristã. Mas virtù (que vem de vir, varão), não é sinônimo de vício. Muito pelo contrário. A virtù é “a disposição para lutar pela liberdade, pela vida, por justiça, pelo grupo, pela comunidade, pela pátria”. Além disso, a virtù é “a ação humana planejada, consequente, com vistas a resultados”.


Segundo Maquiavel, "O ser humano hesita muito menos em trair a pessoa amada do que a pessoa temida porque o amor quebra-se mas o medo mantém-se."


Imagine-se no lugar de Maquiavel e elabore um conselho político:


PODER

 

Relacione o conceito com sua respectiva definição:


1. Poder.

2. Dominação.

3. Política.


( ) Luta pelo controle ou disputa do Estado.

( ) É o exercício do poder.

( ) A capacidade de influenciar o comportamento de pessoas.

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Cidadania

 

Leia os textos e responda as questões abaixo:

 

TEXTO I

O BICHO

 

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

Manuel Bandeira. Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1947

VOCABULÁRIO

 

Imundície – Sujo

Detrito – Sobra de qualquer substância; resíduo, resto.

Voracidade – Aquele que devora; grande apetite;

 

SOBRE O AUTOR

 

Manuel Bandeira nasceu em Recife, em 19 de abril de 1886. Além de poeta, foi professor, cronista, crítico literário e professor.

 

 

 

TEXTO II

Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei; é, em resumo, ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do endivido na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde, a uma velhice tranquila. Exercer a cidadania plena é ter direitos civis, políticos e sociais (PINSKY, 2008, p. 09)

PINSKY, J. e PINSKY, C. B. (Orgs.). História da cidadania. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2008.

 

 

 

 

 

 

 

 

1) A respeito da primeira estrofe, assinale a alternativa correta:

A) O bicho se alimenta do que a sociedade desperdiça.

B) A cena de catar comida no lixo não é cotidiana

C) O bicho é um abutre por se alimentar de restos orgânicos.

D) O local do poema é a zona rural.

 

2) Com base na segunda estrofe, assinale a alternativa correta:

A) O fato de o bicho não examinar o que come demonstra que é onívoro e não tem preferência diante de alimentos.

B) A avidez com que o bicho se alimenta demonstra que o bicho prefere sobras como alimento.

C) O fato de o bicho engolir com pressa sobras de comida demonstra sua fome.

D) A segunda estrofe enfatiza que a atitude do bicho frente à comida é habitual a todos os bichos.

 

3) Com base na terceira estrofe, assinale a alternativa INCORRETA:

A) O eu-lírico antecipa as hipóteses usuais de qual bicho seria e repete “não era um” para reforçar o descarte destas hipóteses que tranquilizariam o leitor.

B) O eu-lírico cria um suspense para revelar de qual animal se trata o bicho.

C) O eu-lírico cita animais habitualmente encontrados na rua, demonstrando abandono.

D) As hipóteses descartadas de que o bicho poderia ser um cão, gato ou rato refere-se à semelhança de porte destes animais.

 

4) Sobre o último verso, assinale a alternativa INCORRETA:

A) O último verso causa espanto ao revelar que o bicho é um ser humano.

B) O ser humano é reduzido em sua dignidade ao ser equiparado a um bicho humilhado em sua necessidade de sobrevivência.

C) A expressão “Meu Deus” revela um misto de surpresa e horror.

D) O eu-lírico chama a atenção para o fato de o homem também é um animal, só que racional.

 

5) Assinale a alternativa INCORRETA:

A) O poema retrata a realidade social do Brasil

B) O poema defende o desprezo pelos bens materiais.

C) O poema chama a atenção para a exclusão dos mais pobres.

D) O poema denuncia a miséria no Brasil.

 

6) Relacionando o poema de Manuel Bandeira com o texto do historiador Jaime Pinsky a respeito de cidadania é correto dizer que:

A) O “homem-bicho” tem direitos civis, pois está vivo e é livre para percorrer pátios em busca de alimento.

B) O “homem-bicho” não é um cidadão no sentido apresentado no texto, pois está em condição de rua e com fome, logo, sem moradia, sem trabalho digno, com insegurança alimentar e ausência de diversos direitos.

C) O “homem-bicho” é um cidadão sem acesso aos direitos por ter optado por não cumprir com seus deveres.

D) O “homem-bicho” tem direitos sociais e políticos, mas lhe faltam os direitos civis de moradia, saúde e segurança.

Émile Durkheim e o Fato Social

 Assinale a alternativa que NÃO corresponde à teoria de Émile Durkheim:

A) Um Fato Social reconhece-se pelo poder de coerção externa que exerce ou o suscetível de exercer sobre os indivíduos; e a presença desse poder se reconhece, por sua vez, pela existência de uma sanção determinada ou pela resistência que o fato opõe a qualquer iniciativa individual que tende a violá-lo.

B) O Fato Social é um fenômeno coletivo, comum, senão a todos os membros da sociedade, pelo menos à maioria, portanto, geral. Se é geral, é porque é coletivo (quer dizer, de certo modo obrigatório) e nunca coletivo por ser geral.

C) O Fato Social existe na consciência individual e devido à ela e, nesse sentido, pode ser entendido como um fenômeno orgânico que determina nossas maneiras de agir, de pensar e de sentir, internas ao indivíduo.

D) Fato Social é toda maneira de fazer, fixada ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior: ou então, que é geral no âmbito de uma dada sociedade tendo, ao mesmo tempo, uma existência própria, independente das suas manifestações individuais.  

domingo, 6 de agosto de 2023

Max Weber e poder

Assinale a alternativa INCORRETA segundo a teoria de Max Weber:

A) Poder significa toda probabilidade de impor a própria vontade numa relação social, mesmo contra resistências, seja qual for o fundamento dessa probabilidade.

B) Dominação é a probabilidade de encontrar obediência a uma ordem de determinado conteúdo.

C) O conceito de “poder” é sociologicamente amorfo. Todas as qualidades imagináveis de uma pessoa e todas as espécies de constelações possíveis podem pôr alguém em condições de impor sua vontade, numa situação dada.

D) O poder se manifesta em acordos e contratos e depende do consentimento entre as partes envolvidas.

Karl Marx e A Ideologia Alemã

 

Sobre a crítica de Karl Marx na obra “A Ideologia Alemã”, assinale a alternativa INCORRETA.

A) Karl Marx afirma que devemos partir do que os homens dizem, imaginam e representam para depois chegar aos homens em sua atividade real.

B) Karl Marx afirma que a produção das ideias, das representações e da consciência está, a princípio, direta e intimamente ligada à atividade material e ao comércio material dos homens.

C) Karl Marx afirma que o que os indivíduos são depende das condições materiais de sua produção.

D) Karl Marx critica a filosofia alemã porque nenhum daqueles filósofos teve a ideia de se perguntar qual era a ligação entre a filosofia alemã e a realidade alemã, a ligação entre a crítica deles e o próprio meio material deles.