Nós não somos as únicas pessoas interessantes no mundo, somos parte do todo!
Há centenas de narrativas de povos que estão vivos, contam histórias, cantam, viaja, conversam e nos ensinam. Adiar o fim do mundo é poder contar mais uma história! A gente resistiu não aceitando a ideia de que somos todos iguais. O Rio Doce que nós, os Krenak, chamamos de Watu, nosso avô, é uma pessoa, não um recurso, como dizem os economistas.
Ailton Krenak: indígena, filósofo, ambientalista e pensador da decolonialidade
O trabalho de Ailton Krenak representa o importante movimento intelectual indígena no Brasil, cujo pensamento
A) reforça o colonialismo que molda a identidade e defende o conhecimento filosófico grego.
B) trata da importância da discussão filosófica clássica europeia sobre meio ambiente e cultura.
C) propõe estratégias para dominar formas de conhecimento, visando modernidade e progresso.
D) questiona a exploração colonialista da natureza e das pessoas, reforçando o direito à indiferença.
E) defende a lógica capitalista e as narrativas que foram historicamente contadas pelos colonizadores.
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